Na busca de maior agilidade e rapidez em suas operações, as empresas têm percebido a importância dos projetos e, consequentemente a necessidade de se capacitarem no gerenciamento deles. A conscientização desta necessidade tem crescido ultimamente como pode ser percebido pelo aumento do número de empresas que estão adotando a metodologia de gerenciamento de obras.
Existe uma série de procedimentos para poder executar essa gestão da melhor forma possível e isso tudo, claro, vem dentro da maturidade e da experiência. Uma empresa mais madura lida com essas questões diariamente, e busca o equilíbrio para atingir melhores resultados como afirma Luiz Secco, diretor de planejamento da Planservice, "Você sempre tem problema de custo, prazo e qualidade, tem que jogar com esse tripé." Ele continua dizendo que o empreendimento deve ser bem estudado, pois só assim, diminui-se muito os riscos de estourar os custos, de ficar mal feito e demorar muito.
Ainda segundo ele, a Planservice tem procedimentos para fazer todas as etapas do gerenciamento, desde o início, quando adquire-se o terreno, ver se terá retorno ou não, até depois na elaboração de projetos, na coordenação do projeto e claro, no controle de custos.
De acordo com um estudo da MPCM (Maturity by Project Category Model), que comprova que o uso das boas práticas de gerenciamento de obras implica em maior sucesso e em maior reconhecimento pela alta administração, a maturidade de uma empresa pode ser medida por cinco níveis.
O primeiro nível é caracterizado por um processo informal onde os projetos habitualmente ultrapassam os prazos e os custos originais. No segundo nível, os planos desenvolvidos são baseados em projetos já estudados e, portanto são mais realistas. O terceiro nível é marcado pela existência de processos bem definidos, melhorando assim o desempenho dos projetos. No quarto nível, de gerenciamento, os processos e os produtos são quantitativamente controlados. Por fim, atinge-se o quinto nível, de otimização, quando o modelo de maturidade é institucionalizado, podendo a empresa então gerar um processo de melhoria contínua.
"A Planservice está no nível quatro do gráfico caminhando para o quinto", conta Secco.
O mercado precisa perceber que pagando o gerenciamento com uma empresa experiente, o retorno dele é muito maior, pois o custo com gerenciamento é muito pequeno, varia de 1% a 5 % do empreendimento, mas em compensação resulta numa economia na faixa de 5% a 10%. Além de aumentar a chance de cumprimento do prazo e de a execução ser exatamente como foi planejada, resulta em economias substanciais, que podem atingir valores muito maiores do que o efetivamente gasto. Porém, infelizmente muitas empresas do mercado ainda não perceberam isso, completa o diretor.
"O gerenciamento não é um custo, mas sim um investimento. Você investe dez para ganhar cem."
Luiz Secco
É fato que as organizações necessitam amadurecer na ciência e arte de gestão de projetos, pois essa é fundamental para o sucesso de um empreendimento, reduzindo, segundo pesquisas, de 99 % para 5%, o risco de acontecerem problemas.
A Planservice tem um diferencial, porque se utiliza de um sistema de controle de prazos extremamente rígido e só trabalha com profissionais de alto nível, que fazem o meio de campo entre o projetista e a construtora para que tudo ande do jeito que foi planejado. "Se você tem esse monitoramento, essa gestão, você consegue ter o controle e antecipar vários problemas como orçamento, qualidade, prazo, e vários outros, antes de comprometer a obra." Conclui Secco.
Por Tatiana Carvalho