O Hospital Nove de Julho, foi erguido em 1955 e ao longo dos anos tornou-se uma das instituições privadas mais importantes do Brasil, sempre investindo em tecnologia de ponta e propondo melhorias para manter a eficiência e qualidade no atendimento, uma vez que só em 2013, realizou cerca de 116 mil atendimentos no pronto-socorro, 60 mil consultas e procedimentos ambulatoriais e 17 mil cirurgias.
Para atender a demanda, a direção do hospital iniciou em Maio de 2012, a implantação de uma Nova Torre de Internação, com previsão de conclusão para Junho de 2014. O objetivo é ampliar a capacidade de atendimento do Complexo Hospitalar Nove de Julho. A Planservice foi contratada para assumir a coordenação do desenvolvimento dos projetos e suas análises críticas e elaboração do planejamento inicial de todas as atividades relativas ao processo de contratação e execução de obras. De acordo com Luiz Eduardo Miller, diretor de produção, da Planservice, a gerenciadora também assumiu a responsabilidade da condução do processo de contratação da construtora e instaladoras de diversas especialidades, sempre com o cuidado de atender às melhores condições de mercado e critérios determinados pelo cliente.
Com a ampla experiência da Planservice no setor hospitalar, o projeto também contou com a implantação e operacionalização do sistema de controle financeiro e orçamentário da obra. Sempre contando com uma equipe 100% própria, a Planservice realizou o acompanhamento técnico das obras para certificação, emitindo semanalmente, boletins informativos relatando as principais ocorrências, registros fotográficos e análise de avanço físico e orçamentário da obra.
O novo edifício será constituído por oito subsolos destinados à garagens, térreo onde estará situada a área de recepção e de administração, nove pavimentos tipo, um nível para barriletes e casa de máquinas e um nível adicional para as caixas d'água. A área total a construir estimada é de 15 mil m². Foi previsto um total de 168 vagas fixas para estacionamento e mais vagas indeterminadas para vallet.
Um dos principais desafios, afirma Luiz Eduardo, é que o terreno é pequeno, com pouco espaço para canteiro e para almoxarifado, principalmente, por ter que interligar uma edificação ao prédio existente com o hospital funcionando normalmente.